Ser educador(a) é sair de casa cedo, pegar duas conduções, corrigir provas no ônibus, comer o almoço jogado sobre o colo, tomar mais dois ônibus, chegar a outra escola, aguentar milhares de jovens alterados pelo hormônio, voltar para casa , cozinhar e dormir.
A Educação encontra-se em estado crítico. Faltam professores, merendeiras, serventes e inspetores.
Escolas sucateadas precisando de reformas, sem laboratórios de informática muitas sem quadra de esporte, faz com que estudantes tenham o seu sonho interrompido, pela falta de uma administração estadual (Governador) capaz de melhorar o ensino, aumentando assim as notas no IDEB (Índice de Desenvolvimento da Educação Básica) elevando o nome do estado do Rio de Janeiro para o topo dos mais bens colocados na área da educação.
Infelizmente isso não vem ocorrendo nos últimos anos na atual gestão do governador Sergio Cabral tendo no último IDEB alçando a penúltima colocação a frente apenas do estado do Piauí.
Hoje o piso salarial do professor é de R$ 610,38 , tendo como consequência a desistência no ano de 2011 de 2.376 educadores que decidiram abandonar a rede .
É preciso um salário digno e melhores condições para os professores. Sou defensor nesta luta de melhores condições para os magistrados exercerem plenamente a sua profissão .
Abraços e muita força a todos os professores.
Leandro Cabral
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